Fragmento, esse termo mastigado à exaustão, assume no trabalho da Elisa uma justificação grave, pois pertence às duas valências corporais apontadas; o fragmento como procedimento do fotográfico na construção da imagem e o fragmento do corpo humano enquanto tática de reconfiguração do corpo enquanto objeto representado – social, sexual e performativo; que existe dentro e fora dos limites da imagem, porque existe fantasmagoricamente dentro e fora dos limites do real e das categorias que o classificam.
— João Seguro
![](https://contrast.arq.up.pt/wp-content/uploads/2021/11/ElisaAzevedo_2.jpg)
![](https://contrast.arq.up.pt/wp-content/uploads/2021/11/ElisaAzevedo_6.jpg)
![](https://contrast.arq.up.pt/wp-content/uploads/2021/11/ElisaAzevedo_5.jpg)
![](https://contrast.arq.up.pt/wp-content/uploads/2021/11/ElisaAzevedo_4-1018x1024.jpg)
![](https://contrast.arq.up.pt/wp-content/uploads/2021/11/ElisaAzevedo_3.jpg)