Prova não Concreta, trabalha a auto-representação através da identificação corporal. Parte da ideia que o corpo se torna cada vez mais particular pela acumulação de características que vão aumentando consecutivamente com o passar do tempo. Assim, começa por trabalhar em propriedades básicas de identificação, como a impressão digital, até às “falhas” que surgiram com o passar do tempo e se tornaram características identitárias (como por exemplo, um dente partido).
O título relaciona-se com os métodos de identificação criminal e forense embora revele a sua subjectividade e ausência de carácter científico.
Também pretende trabalhar a questão do aparato e a relação da fotografia com a máquina. Explorando diferentes tipologias e contextos da imagem fotográfica, assumindo a ligação da fotografia com a máquina e a consequência desta, que se revela na diversidade da formalidade das imagens.
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