“Esta segunda casa será, portanto, mais como um passeio arquitetónico, promenade. Entramos: o espetáculo arquitetónico é seguido pelo olhar; seguimos um caminho e as perspetivas desenvolvem-se com grande variedade; brincamos com o influxo de luz iluminando as paredes ou criando sombras. As baías abrem perspetivas no exterior onde se encontra a unidade arquitetónica. No interior, as primeiras tentativas de policromia, a partir de reações cromáticas específicas, permitem a “camuflagem arquitetónica”, ou seja, a afirmação de certos volumes ou, pelo contrário, o seu apagamento.” [1]

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