Um rosto irreconhecível, uma imagem, um mito, uma história. A multidão que é o ser humano, um rosto, uma vida, esta e não outra. Uma imagem que parece que no fundo de si resume o sentido de toda uma existência. Todos nós fazemos parte do mito, da história, da imagem que criamos. Poderá ser o objeto criado neste trabalho também ele o original, o venerado, o sagrado?