Através do meu olhar e com novas normas – as minhas, considero-me como a nova mulher Gloriana[1] contemporânea. Debruço-me sobre todos estes costumes e reflito sobre a sua influência na minha relação com as mulheres, em especial, com a minha mãe e com a minha avó. Estas relações são marcadas por um conflito afetuoso que é definido pela passagem de conhecimentos e tradições em confronto com a minha necessidade de contestá-los.
[1] Referente às habitantes mulheres da vila ribatejana Glória do Ribatejo, conhecida pelas suas tradições singulares no contexto local.