ar.co
Centro de Arte e Comunicação Visual
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sobre a instituição
O Ar.Co nasceu em 1973 como escola de arte independente dedicando-se à experimentação, à formação e à divulgação das artes, artesanias e disciplinas da comunicação visual.
Ontem como hoje, a natureza alternativa do projecto pedagógico centra-se numa forte ênfase conferida à experimentação prática, na promoção de uma atmosfera escolar pluridisciplinar e numa concepção do ensino artístico como servindo os mais diversos públicos e objectivos.
As suas principais áreas de formação – Desenho, Pintura, Fotografia; Joalharia; Cerâmica; Ilustração/Banda Desenhada; Cinema/ Imagem em movimento; História e Teoria da Arte; Projectos Individuais e multi-disciplinares – contribuem para uma oferta que se traduz, quer num treino completo, profissionalizante e competitivo, quer em oportunidades pontuais de sensibilização ou reciclagem, não descurando as dimensões de aprendizagem técnica e de experiência terapêutica.
A par da formação e como parte integrante desta, o Ar.Co promove encontros e conferências com especialistas numa vasta gama de áreas, realiza exposições públicas incidindo sobre a produção escolar e, ciclicamente, sobre a produção nacional e internacional de uma ou várias das suas áreas disciplinares.
O Ar.Co mantém relações de colaboração com outras escolas e entidades institucionais e privadas, nacionais e internacionais, visando a promoção de iniciativas no contexto dos seus objectivos e vocação.
O Ar.Co é uma associação cultural, sem fins lucrativos, de utilidade pública.
Cursos e unidades curriculares de fotografia
A exploração artística é o eixo pedagógico do ensino da fotografia no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual desde 1973, data dos primeiros cursos de iniciação. Esta exploração sempre assentou numa concepção abrangente da fotografia, em processos dinâmicos e personalizados de ensino e aprendizagem, que privigiliam a experiência prática da fotografia e os seus constantes processos de reformulação.
Os programas pedagógicos têm, contudo, este duplo eixo operativo que se desloca entre a experiência do aprender fazendo e uma constante reflexividade estética, e nunca é demais referir que são estas duas operações em conjunto que põem em marcha o processo de invenção — digamos, a arte do aluno se inventar.
Hoje em dia, falar-se das direcções pedagógicas do ensino artístico ou mesmo das suas tarefas pedagógicas é um lugar comum. O pensamento da escola, sempre adiado e dissuadido, esperado pelo desastre de infinitas experiências curriculares, não se encontra fundado no pensamento artístico, precisamente aquilo que parecia inspirá-lo. A batalha perdeu-se dentro da própria escola, muito em virtude do ensino artístico (e o da fotografia em particular) ser cada vez mais prescritivo e programático. A arte e a escola têm um destino comum que não deve estar instalado (ou pacificado) mas que deve preservar a sua condição de sensível instabilidade.
Pedro Tropa
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA
Curso regular de 2 anos que visa a aprendizagem e desenvolvimento das competências técnicas e criativas na fotografia.
CURSO AVANÇADO DE FOTOGRAFIA
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