Depois de um período exploratório dos espaços interiores e exteriores da Faculdade de Medicina, na dualidade dos tempos que nela se refletem, surge a vontade de intervir na mesma, de forma a acentuar os seus traços expressivos captados anteriormente: os seus ritmos, transparências, reflexos, contrastes e profundidades.

O edifício revela-se pela presença diferente que exibe de dia e de noite,

De dia assumem-se os seus ritmos e repetições, como também os seus reflexos que parecem traduzir a vontade de prolongar os seus espaços para além dos limites físicos.

De noite, a transparência e contraste aliam-se aos ritmos da fachada para desenharem uma presença “(des)igual” que traduz a versatilidade do jogo de alçado que se compõe nos cheios e vazios, resultantes das ações dos seus próprios utilizadores.

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